Neste vídeo, vamos nos aprofundar em uma das muitas funções do lubrificante e como isto é melhorado
ao se passar do plano de lubrificação por óleo para a lubrificação por névoa.

Vamos analisar detalhadamente a função de resfriar ou remover calor. As diferenças entre os dois
métodos de lubrificação são notáveis, em termos da importante função de remoção de calor.
No banho ou nível de óleo, existe o problema de que parte da potência da máquina deve ser alocada
para “movimentar” o óleo no estado líquido. A dissipação desse calor é lenta. Quando a lubrificação por
névoa é aplicada e a necessidade do banho de óleo é eliminada, o atrito do líquido é diretamente
eliminado. Se, além disso, levarmos em conta que a névoa de óleo é constantemente inserida no
sistema entre 16 e 20 graus de temperatura, podemos esperar que haja também um melhor efeito na
dissipação do calor gerado. Esses dois efeitos resultam em reduções de temperatura de 10 °C em média
e economia de energia ao mudar de banho de óleo, para a lubrificação por névoa.

Ao longo destas postagens você pode deixar comentários ou ver mais informações sobre a
tecnologia em nossa página https://sicelub.com/pt/solucoes-integrais-grupo-sicelub-lubritech/#tab-id-1
Também é possível que nos contacte através do nosso e-mail info@sicelub.com para solicitar mais
informações.”

Neste vídeo, vamos nos aprofundar em uma das muitas funções do lubrificante e como isto é melhorado ao se passar do plano de lubrificação por óleo para a lubrificação por névoa.

Vamos analisar detalhadamente a função de remoção de partículas: Quando falamos em banho de óleo, é fácil perceber que qualquer sujeira ou partícula de desgaste presente no sistema, ficará suspensa no banho de óleo, não havendo possibilidade de sua eliminação. A presença destas partículas certamente causará desgaste abrasivo dos rolamentos. No caso da lubrificação por névoa, como existe um fluxo permanente de névoa entrando e saindo do sistema, é fácil perceber que qualquer sujeira ou partícula de desgaste presente no sistema de lubrificação, será expelida para fora da zona de contato tribológico. Um exemplo bastante comum é comparar a situação de tomar banho de imersão diário, utilizando sempre a mesma água, que periodicamente fica suja, com a situação de trocar o anterior por um banho fresco com água limpa, situação sem dúvida muito mais eficaz e comum.

O processo que seria bastante estranho para uma situação de higiene pessoal diária, é estranhamente aceito na indústria quando se trata de lubrificação de rolamentos. Sem dúvida, uma oportunidade de melhoria notável.

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Neste vídeo, vamos nos aprofundar em uma das muitas funções do lubrificante e como isto é melhorado ao se passar do plano de lubrificação por óleo para a lubrificação por névoa.
O Óleo Lubrificante tem diversas funções, entre as mais importantes destacamos: lubrificar, limpar ou remover partículas, resfriar e proteger contra corrosão.

Vamos analisar detalhadamente a função de lubrificar: Enquanto estiver no banho ou no nível de óleo, esta função só é cumprida com uma bomba em pleno funcionamento; entretanto, quando a névoa é aplicada, a lubrificação é obtida tanto nas bombas em operação, quanto nas bombas em espera ou em hibernação (no estoque, por exemplo).

Quando, em banho de óleo, dependemos do anel ou disco para fornecer lubrificante a todas as partes internas da bomba, já na névoa de óleo, todas as partes internas da bomba ficarão sempre impregnadas de óleo independente se em funcionamento ou não, maximizando a função da lubrificação.

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Este trecho do vídeo mostra detalhadamente como a névoa é aplicada nos diferentes mancais das bombas centrífugas. A névoa que é transportada pela tubulação principal chega a um distribuidor ou manifold, de onde podem ser derivadas diferentes tubulações com aplicação em diferentes pontos. Nesses ramos são instalados reclassificadores, que são dispositivos especialmente projetados para aumentar significativamente o tamanho da partícula de névoa; de cerca de 3 a 10 mícrons e dosar a quantidade adequada de névoa de acordo com o tipo de rolamento; para fornecer a quantidade exata de lubrificante.

Na parte inferior do gráfico, você pode ver como a névoa é coletada após a lubrificação, podendo ser recirculada novamente.

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Neste vídeo podemos ver resumidamente como é um sistema de lubrificação por névoa. Vemos o Console do Gerador, que é um gabinete com tanque de óleo e dois geradores de névoa, um principal e outro auxiliar. Este console não possui partes móveis para gerar a névoa de óleo, funcionando apenas com ar de instrumento e óleo lubrificante, gerando uma mistura de 200.000 partes de ar por uma de óleo, que é então transportada por uma tubulação até os diferentes pontos de aplicação.

A névoa é transportada através de um tubo principal e em cada máquina é aplicada por dispositivos dosadores especiais em cada mancal da bomba. Após a aplicação da névoa, ela é coletada por um sistema que condensa novamente o óleo e retorna ao console para ser reaproveitado, formando um sistema totalmente fechado.

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Neste post vemos quais são as causas raízes das falhas em bombas centrífugas.

Sem dúvida, as falhas nos rolamentos e nos selos mecânicos são as ocorrências que mais importantes e que contribuem para impactar negativamente a confiabilidade das bombas centrífugas. Dentre as falhas dos rolamentos, o maior impacto é a presença de partículas na lubrificação. Ao longo dos próximos vídeos veremos como a lubrificação por névoa consegue resolver o problema da presença de partículas no lubrificante, as quais ocasionam o maior número de falhas nos rolamentos. Veremos também que as falhas classificadas como causas nos “selos mecânicos”, também são reduzidas.

Em resumo, e como comentamos no post anterior, o MTBF das bombas centrífugas é altamente melhorado quando é aplicada lubrificação por névoa de óleo.

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Neste post é feita uma comparação do MTBF de bombas centrífugas em diferentes indústrias e regiões do mundo, a fim de visualizar a oportunidade de melhoria. Lembremos que o MTBF (Mean Time Between Failure) mede a frequência de falhas ou intervenções em bombas centrífugas. Este índice é usado tanto para comparar a disponibilidade quanto a confiabilidade de um elemento. Quanto maior for esse valor, melhores serão os indicadores de confiabilidade e disponibilidade.

Embora sejam apresentadas estatísticas de cerca de 8 anos atrás, pode-se notar que existe uma grande variação destes valores quando comparamos diferentes regiões e mercados. É extremamente notável que os melhores indicadores sejam encontrados nas bombas “melhores da categoria” na área do Texas, onde a lubrificação por névoa é uma prática padrão entre todos os usuários. Uma boa maneira de descortinar esta ficha é entender que se você tiver um MTBF inferior a 6 anos, aplicar lubrificação por névoa melhorará esse indicador, mesmo quando você pensa que as bombas não falham por problemas de lubrificação.

 

 

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Há alguns anos, nossa empresa organizou um Webinar online sobre lubrificação por névoa com Heinz
Bloch, reconhecido líder mundial em Confiabilidade de Equipamentos, com vasta experiência em
equipamentos rotativos na Indústria de Petróleo e Gás. Durante este Evento pudemos compartilhar com
o público a vasta experiência de Heinz Bloch, com as aplicações que a nossa Empresa desenvolveu na
Indústria.

Resgatamos este Webinar de nossos registros e iremos a partir de agora reproduzir alguns fragmentos
destas informações que acreditamos serem muito atuais e importantes para levar até vocês. Diferentes
perguntas podem ser respondidas sobre a tecnologia, seus benefícios, sua aplicação, etc.

Convidamos você a acompanhar nossas postagens sobre o tema sob a hashtag #HeinzBlochSicelub e
deixamos uma breve introdução:

Ao longo destas postagens você pode deixar comentários ou ver mais informações sobre a tecnologia em
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