Neste fragmento você pode ver com mais detalhes a redução de falhas quando a lubrificação por névoa é aplicada. Duas plantas similares com cerca de 200 bombas cada, são comparadas. Em uma planta, é utilizado o método convencional de lubrificação por banho de óleo e em outra planta, é utilizada a lubrificação por névoa. Pode-se observar como o número de reparos é muito menor na planta onde é utilizada a lubrificação por névoa. Aproximadamente a redução é de 90%, sem dúvidas, um benefício muito importante.

Ao longo destas postagens você pode deixar comentários ou ver mais informações sobre a tecnologia em nossa página https://sicelub.com/pt/solucoes-integrais-grupo-sicelub-lubritech/#tab-id-1 Também é possível que nos contacte através do nosso e-mail info@sicelub.com para solicitar mais informações.”

Aqui estão resumidos os benefícios da tecnologia, ou o valor que ela traz aos usuários.

Embora existam vários benefícios; aqui, Heinz Bloch destaca 4, que consideramos os mais importantes.

  1. Redução de reparos e falhas. É importante salientar que uma intervenção não programada para reparação de uma bomba centrífuga na Indústria do Petróleo e Gás pode ter custos muito elevados, relacionados com materiais, mão-de-obra, interrupção da produção e outros.
  2. Redução de mão de obra. Sendo um sistema totalmente automático, a mão-de-obra alocada às tarefas de lubrificação convencional pode ser reduzida, reorientando estas atividades para outras que tenham maior valor agregado.
  3. Redução do consumo de óleo. Um sistema de lubrificação por névoa fechada proporcionará melhorias no consumo de lubrificante, proporcionando benefícios econômicos e de sustentabilidade.
  4. Melhorias de segurança. Ao aplicar lubrificação por névoa e reduzir a frequência de falhas, a possibilidade de incêndio na planta também é reduzida. Até mesmo as Seguradoras valorizam positivamente o uso dessa tecnologia, impactando na redução dos prêmios de seguro das plantas.

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Neste vídeo, vamos nos aprofundar em outra função do lubrificante e como ela é melhorada ao passar do nível de óleo para a lubrificação por névoa.

Analisamos detalhadamente a função de proteção contra a corrosão. Esta função é bastante melhorada quando se aplica lubrificação por névoa, já que ao utilizar banho ou nível de óleo; há pouca proteção contra corrosão dentro da bomba. Sabemos que, devido às mudanças na temperatura ambiente entre o dia e a noite, ocorrem passagens de ar de e para o interior da máquina. O nível do óleo protege apenas na medida em que está presente, e grande parte do interior da bomba fica exposta à passagem de ar com umidade, poeira ou agentes químicos. Por outro lado, quando a lubrificação por névoa é instalada, todas as peças internas ficam impregnadas e protegidas contra corrosão. Além disso, a pressão positiva interna produzida evita qualquer entrada de agentes externos no sistema tribológico, melhorando de maneira notável esta função do lubrificante.

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Neste vídeo, vamos nos aprofundar em uma das muitas funções do lubrificante e como isto é melhorado
ao se passar do plano de lubrificação por óleo para a lubrificação por névoa.

Vamos analisar detalhadamente a função de resfriar ou remover calor. As diferenças entre os dois
métodos de lubrificação são notáveis, em termos da importante função de remoção de calor.
No banho ou nível de óleo, existe o problema de que parte da potência da máquina deve ser alocada
para “movimentar” o óleo no estado líquido. A dissipação desse calor é lenta. Quando a lubrificação por
névoa é aplicada e a necessidade do banho de óleo é eliminada, o atrito do líquido é diretamente
eliminado. Se, além disso, levarmos em conta que a névoa de óleo é constantemente inserida no
sistema entre 16 e 20 graus de temperatura, podemos esperar que haja também um melhor efeito na
dissipação do calor gerado. Esses dois efeitos resultam em reduções de temperatura de 10 °C em média
e economia de energia ao mudar de banho de óleo, para a lubrificação por névoa.

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Neste vídeo, vamos nos aprofundar em uma das muitas funções do lubrificante e como isto é melhorado ao se passar do plano de lubrificação por óleo para a lubrificação por névoa.

Vamos analisar detalhadamente a função de remoção de partículas: Quando falamos em banho de óleo, é fácil perceber que qualquer sujeira ou partícula de desgaste presente no sistema, ficará suspensa no banho de óleo, não havendo possibilidade de sua eliminação. A presença destas partículas certamente causará desgaste abrasivo dos rolamentos. No caso da lubrificação por névoa, como existe um fluxo permanente de névoa entrando e saindo do sistema, é fácil perceber que qualquer sujeira ou partícula de desgaste presente no sistema de lubrificação, será expelida para fora da zona de contato tribológico. Um exemplo bastante comum é comparar a situação de tomar banho de imersão diário, utilizando sempre a mesma água, que periodicamente fica suja, com a situação de trocar o anterior por um banho fresco com água limpa, situação sem dúvida muito mais eficaz e comum.

O processo que seria bastante estranho para uma situação de higiene pessoal diária, é estranhamente aceito na indústria quando se trata de lubrificação de rolamentos. Sem dúvida, uma oportunidade de melhoria notável.

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Neste vídeo, vamos nos aprofundar em uma das muitas funções do lubrificante e como isto é melhorado ao se passar do plano de lubrificação por óleo para a lubrificação por névoa.
O Óleo Lubrificante tem diversas funções, entre as mais importantes destacamos: lubrificar, limpar ou remover partículas, resfriar e proteger contra corrosão.

Vamos analisar detalhadamente a função de lubrificar: Enquanto estiver no banho ou no nível de óleo, esta função só é cumprida com uma bomba em pleno funcionamento; entretanto, quando a névoa é aplicada, a lubrificação é obtida tanto nas bombas em operação, quanto nas bombas em espera ou em hibernação (no estoque, por exemplo).

Quando, em banho de óleo, dependemos do anel ou disco para fornecer lubrificante a todas as partes internas da bomba, já na névoa de óleo, todas as partes internas da bomba ficarão sempre impregnadas de óleo independente se em funcionamento ou não, maximizando a função da lubrificação.

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Este trecho do vídeo mostra detalhadamente como a névoa é aplicada nos diferentes mancais das bombas centrífugas. A névoa que é transportada pela tubulação principal chega a um distribuidor ou manifold, de onde podem ser derivadas diferentes tubulações com aplicação em diferentes pontos. Nesses ramos são instalados reclassificadores, que são dispositivos especialmente projetados para aumentar significativamente o tamanho da partícula de névoa; de cerca de 3 a 10 mícrons e dosar a quantidade adequada de névoa de acordo com o tipo de rolamento; para fornecer a quantidade exata de lubrificante.

Na parte inferior do gráfico, você pode ver como a névoa é coletada após a lubrificação, podendo ser recirculada novamente.

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Neste vídeo podemos ver resumidamente como é um sistema de lubrificação por névoa. Vemos o Console do Gerador, que é um gabinete com tanque de óleo e dois geradores de névoa, um principal e outro auxiliar. Este console não possui partes móveis para gerar a névoa de óleo, funcionando apenas com ar de instrumento e óleo lubrificante, gerando uma mistura de 200.000 partes de ar por uma de óleo, que é então transportada por uma tubulação até os diferentes pontos de aplicação.

A névoa é transportada através de um tubo principal e em cada máquina é aplicada por dispositivos dosadores especiais em cada mancal da bomba. Após a aplicação da névoa, ela é coletada por um sistema que condensa novamente o óleo e retorna ao console para ser reaproveitado, formando um sistema totalmente fechado.

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Neste post vemos quais são as causas raízes das falhas em bombas centrífugas.

Sem dúvida, as falhas nos rolamentos e nos selos mecânicos são as ocorrências que mais importantes e que contribuem para impactar negativamente a confiabilidade das bombas centrífugas. Dentre as falhas dos rolamentos, o maior impacto é a presença de partículas na lubrificação. Ao longo dos próximos vídeos veremos como a lubrificação por névoa consegue resolver o problema da presença de partículas no lubrificante, as quais ocasionam o maior número de falhas nos rolamentos. Veremos também que as falhas classificadas como causas nos “selos mecânicos”, também são reduzidas.

Em resumo, e como comentamos no post anterior, o MTBF das bombas centrífugas é altamente melhorado quando é aplicada lubrificação por névoa de óleo.

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Neste post é feita uma comparação do MTBF de bombas centrífugas em diferentes indústrias e regiões do mundo, a fim de visualizar a oportunidade de melhoria. Lembremos que o MTBF (Mean Time Between Failure) mede a frequência de falhas ou intervenções em bombas centrífugas. Este índice é usado tanto para comparar a disponibilidade quanto a confiabilidade de um elemento. Quanto maior for esse valor, melhores serão os indicadores de confiabilidade e disponibilidade.

Embora sejam apresentadas estatísticas de cerca de 8 anos atrás, pode-se notar que existe uma grande variação destes valores quando comparamos diferentes regiões e mercados. É extremamente notável que os melhores indicadores sejam encontrados nas bombas “melhores da categoria” na área do Texas, onde a lubrificação por névoa é uma prática padrão entre todos os usuários. Uma boa maneira de descortinar esta ficha é entender que se você tiver um MTBF inferior a 6 anos, aplicar lubrificação por névoa melhorará esse indicador, mesmo quando você pensa que as bombas não falham por problemas de lubrificação.

 

 

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