Neste vídeo podemos ver resumidamente como é um sistema de lubrificação por névoa. Vemos o Console do Gerador, que é um gabinete com tanque de óleo e dois geradores de névoa, um principal e outro auxiliar. Este console não possui partes móveis para gerar a névoa de óleo, funcionando apenas com ar de instrumento e óleo lubrificante, gerando uma mistura de 200.000 partes de ar por uma de óleo, que é então transportada por uma tubulação até os diferentes pontos de aplicação.

A névoa é transportada através de um tubo principal e em cada máquina é aplicada por dispositivos dosadores especiais em cada mancal da bomba. Após a aplicação da névoa, ela é coletada por um sistema que condensa novamente o óleo e retorna ao console para ser reaproveitado, formando um sistema totalmente fechado.

Ao longo destas postagens você pode deixar comentários ou ver mais informações sobre a tecnologia em nossa página https://sicelub.com/pt/solucoes-integrais-grupo-sicelub-lubritech/#tab-id-1 Também é possível que nos contacte através do nosso e-mail info@sicelub.com para solicitar mais informações.”

Neste post vemos quais são as causas raízes das falhas em bombas centrífugas.

Sem dúvida, as falhas nos rolamentos e nos selos mecânicos são as ocorrências que mais importantes e que contribuem para impactar negativamente a confiabilidade das bombas centrífugas. Dentre as falhas dos rolamentos, o maior impacto é a presença de partículas na lubrificação. Ao longo dos próximos vídeos veremos como a lubrificação por névoa consegue resolver o problema da presença de partículas no lubrificante, as quais ocasionam o maior número de falhas nos rolamentos. Veremos também que as falhas classificadas como causas nos “selos mecânicos”, também são reduzidas.

Em resumo, e como comentamos no post anterior, o MTBF das bombas centrífugas é altamente melhorado quando é aplicada lubrificação por névoa de óleo.

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Neste post é feita uma comparação do MTBF de bombas centrífugas em diferentes indústrias e regiões do mundo, a fim de visualizar a oportunidade de melhoria. Lembremos que o MTBF (Mean Time Between Failure) mede a frequência de falhas ou intervenções em bombas centrífugas. Este índice é usado tanto para comparar a disponibilidade quanto a confiabilidade de um elemento. Quanto maior for esse valor, melhores serão os indicadores de confiabilidade e disponibilidade.

Embora sejam apresentadas estatísticas de cerca de 8 anos atrás, pode-se notar que existe uma grande variação destes valores quando comparamos diferentes regiões e mercados. É extremamente notável que os melhores indicadores sejam encontrados nas bombas “melhores da categoria” na área do Texas, onde a lubrificação por névoa é uma prática padrão entre todos os usuários. Uma boa maneira de descortinar esta ficha é entender que se você tiver um MTBF inferior a 6 anos, aplicar lubrificação por névoa melhorará esse indicador, mesmo quando você pensa que as bombas não falham por problemas de lubrificação.

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